Santa Matilde... A curiosidade matou o gato
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Santa Matilde... A curiosidade matou o gato
Bom quem estava la no encontro, ouviu o Ferginado contar
a Historia do Kadett dele, e ele comento de um santo la
um tal de Santa matilde uashuahus que é o nome de um carro.
Fiquei curioso com o carro. bom tai a foto dele. e se fize faça o serviço completo
tbm tem a ficha técnica do carro e a historia. Assim que vi o carro eu lembrei que semanas atras
eu fui em uma auto-eletrica ali no iguaçu, não lembro o nome. mas assim que vc desde
aquele morro daquela pizzaria, você vê a auto-eletrica a sua direita.
Eu fui la e um carro me chamo muita atenção, preto la no fundo da oficina. Nunca tinha
visto o carro, assim que eu vi a foto liguei as coisas que pode ser um santa matilde.
É muito parecido, se eu for nessa auto-eletrica e ele tiver la tiro fotos. Mas so curiosidade mesmo
xD
O SM da Santa Matilde, com mecânica do Opala
de 4 e 6 cilindros, impressionava pelo interior luxuoso
Texto: Fabrício Samahá - Fotos: divulgação
Como tantas outras pequenas fábricas de veículos fora-de-série, a Companhia Industrial Santa Matilde não surgiu para produzir automóveis. As especialidades da empresa, com fábricas em Conselheiro Lafaiete, MG e Três Rios, RJ eram componentes ferroviários, estruturas e produtos agrícolas -- até que, em 1975, lançou um cupê sofisticado e potente com mecânica Chevrolet Opala.
O desenho do SM, como foi denominado, era obra de uma mulher: Ana Lídia, filha de Humberto Pimentel, diretor-presidente da empresa. Com capô longo, traseira curta e baixa (em linha quase reta do vidro ao extremo posterior), duas portas e quatro faróis redondos, a carroceria de fibra-de-vidro tinha estilo "limpo", sem ornamentos dispensáveis, de bom gosto e atual para a época. Luzes de posição e direção ficavam juntas em lanternas triangulares nos extremos dos pára-lamas.
Quatro faróis redondos, luzes de direção triangulares, grade sem ornamentos: o estilo simples e elegante do SM, que se manteve por toda sua produção
O SM era compacto, com 4,25 metros de comprimento e 1,28 metro de altura. Apesar de inspirado nos detalhes de modelos estrangeiros de renome, exibia personalidade e certa elegância. O estilo básico do primeiro modelo acabaria permanecendo até o encerramento de sua produção, assim como a configuração mecânica simples e aprovada: motor longitudinal, tração traseira, suspensão dianteira independente e traseira de eixo rígido.
O acabamento e o padrão de equipamentos sempre foram destaques do SM. Já no lançamento vinha com bancos e teto revestidos de couro, direção assistida, ar-condicionado (de início não-integrado ao painel), controles elétricos de vidros, pára-brisa laminado com faixa degradê, abertura interna da tampa do porta-malas, completo jogo de ferramentas. No painel completo havia conta-giros e manômetro de óleo, e o rádio/toca-fitas inovava com a antena embutida entre o teto e seu revestimento, eliminando a haste externa vulnerável a vandalismos.
Acabamento em couro, ar-condicionado, direção assistida e freios a disco nas quatro rodas eram itens raros na produção nacional, levando o SM à posição de mais caro modelo brasileiro
O espaço dianteiro era amplo, o do banco traseiro nem tanto. Seu encosto, estofado apenas na parte superior, trazia desconforto aos dois eventuais passageiros, mesmo crianças, e o escapamento aquecia essa região da cabine. O SM não estava livre de outros problemas nos primeiros anos, como o ponto superior de ancoragem dos cintos em altura excessiva, retrovisores sem controle interno e volante que encobria alguns instrumentos. O estepe ocupava a maior parte do porta-malas.
Em 1980 a oferta já se abria em três opções de motorização, todas baseadas no Opala: 2,5 a álcool original, 2,5 a álcool com turbocompressor e 4,1 de 6 cilindros a gasolina, com câmbio manual ou automático. A versão de topo trazia o motor 250S do Opala, de 4,1 litros, comando de válvulas bravo, 127 cv de potência líquida e 29 m.kgf de torque líquido, mas o desempenho era apenas razoável: 180 km/h de velocidade máxima e aceleração de 0 a 100 km/h em 12 s (automático, 170 km/h e 14 s).
A reformulação da traseira na linha 1984 trouxe ar mais atual ao SM, aliada a rodas de 15 pol, pneus 215/60 e pára-choques mais envolventes
Em 1981 vinham rodas de alumínio de 15 pol de aro (antes eram de 14 pol) com largos pneus Pirelli P6 em medida 215/60, série rara em carros nacionais na época. Os freios utilizavam discos nas quatro rodas, mas os traseiros apresentavam tendência ao travamento das rodas. A suspensão, original do Opala, era macia demais para um cupê de perfil esportivo e tinha a estabilidade direcional precária, em função da distância entre eixos de 2,42 metros, bem menor que no projeto original do carro da GM.
A linha 1984 trazia os primeiros retoques de aparência. O cupê ganhava pára-choques mais largos e de laterais mais envolventes e uma traseira reestilizada, mais alta, combinando bem com as linhas arredondadas do conjunto. As rodas tinham novo desenho. No auge do álcool combustível, o comprador podia solicitar esta versão do motor 6-cilindros, neste caso emprestado do picape Chevrolet, pois o Opala 4,1 só existia a gasolina.
O elegante conversível, lançado na mesma época, oferecia capotas rígida e de lona, mas o desempenho deixava um pouco a desejar, sobretudo com câmbio automático
Da ZF vinha a direção assistida do tipo progressiva, que se tornava mais firme com o aumento da velocidade. Alguns problemas estavam sanados, inclusive os de qualidade da carroceria, mas outros permaneciam -- um dos mais graves, a ausência de trava de direção no mais caro carro brasileiro da época, superando até mesmo o Alfa Romeo 2300.
Outra novidade era a versão conversível, com capota de lona e também rígida, ambas fornecidas com o veículo. Apresentada na Feira do Carro a Álcool de 1983, assumiu um estilo mais esportivo e a liderança em preço na oferta nacional -- em 1986 custava 21% mais que o Alfa e quase o dobro de um Diplomata 6-cilindros. Manteve-se na linha até a extinção do SM, em 1988.
Espero que tenham gostado fiquei muito curioso .
a Historia do Kadett dele, e ele comento de um santo la
um tal de Santa matilde uashuahus que é o nome de um carro.
Fiquei curioso com o carro. bom tai a foto dele. e se fize faça o serviço completo
tbm tem a ficha técnica do carro e a historia. Assim que vi o carro eu lembrei que semanas atras
eu fui em uma auto-eletrica ali no iguaçu, não lembro o nome. mas assim que vc desde
aquele morro daquela pizzaria, você vê a auto-eletrica a sua direita.
Eu fui la e um carro me chamo muita atenção, preto la no fundo da oficina. Nunca tinha
visto o carro, assim que eu vi a foto liguei as coisas que pode ser um santa matilde.
É muito parecido, se eu for nessa auto-eletrica e ele tiver la tiro fotos. Mas so curiosidade mesmo
xD
1978 SANTA MATILDE SM 4.1
O SM da Santa Matilde, com mecânica do Opala
de 4 e 6 cilindros, impressionava pelo interior luxuoso
Texto: Fabrício Samahá - Fotos: divulgação
Como tantas outras pequenas fábricas de veículos fora-de-série, a Companhia Industrial Santa Matilde não surgiu para produzir automóveis. As especialidades da empresa, com fábricas em Conselheiro Lafaiete, MG e Três Rios, RJ eram componentes ferroviários, estruturas e produtos agrícolas -- até que, em 1975, lançou um cupê sofisticado e potente com mecânica Chevrolet Opala.
O desenho do SM, como foi denominado, era obra de uma mulher: Ana Lídia, filha de Humberto Pimentel, diretor-presidente da empresa. Com capô longo, traseira curta e baixa (em linha quase reta do vidro ao extremo posterior), duas portas e quatro faróis redondos, a carroceria de fibra-de-vidro tinha estilo "limpo", sem ornamentos dispensáveis, de bom gosto e atual para a época. Luzes de posição e direção ficavam juntas em lanternas triangulares nos extremos dos pára-lamas.
Quatro faróis redondos, luzes de direção triangulares, grade sem ornamentos: o estilo simples e elegante do SM, que se manteve por toda sua produção
O SM era compacto, com 4,25 metros de comprimento e 1,28 metro de altura. Apesar de inspirado nos detalhes de modelos estrangeiros de renome, exibia personalidade e certa elegância. O estilo básico do primeiro modelo acabaria permanecendo até o encerramento de sua produção, assim como a configuração mecânica simples e aprovada: motor longitudinal, tração traseira, suspensão dianteira independente e traseira de eixo rígido.
O acabamento e o padrão de equipamentos sempre foram destaques do SM. Já no lançamento vinha com bancos e teto revestidos de couro, direção assistida, ar-condicionado (de início não-integrado ao painel), controles elétricos de vidros, pára-brisa laminado com faixa degradê, abertura interna da tampa do porta-malas, completo jogo de ferramentas. No painel completo havia conta-giros e manômetro de óleo, e o rádio/toca-fitas inovava com a antena embutida entre o teto e seu revestimento, eliminando a haste externa vulnerável a vandalismos.
Acabamento em couro, ar-condicionado, direção assistida e freios a disco nas quatro rodas eram itens raros na produção nacional, levando o SM à posição de mais caro modelo brasileiro
O espaço dianteiro era amplo, o do banco traseiro nem tanto. Seu encosto, estofado apenas na parte superior, trazia desconforto aos dois eventuais passageiros, mesmo crianças, e o escapamento aquecia essa região da cabine. O SM não estava livre de outros problemas nos primeiros anos, como o ponto superior de ancoragem dos cintos em altura excessiva, retrovisores sem controle interno e volante que encobria alguns instrumentos. O estepe ocupava a maior parte do porta-malas.
Em 1980 a oferta já se abria em três opções de motorização, todas baseadas no Opala: 2,5 a álcool original, 2,5 a álcool com turbocompressor e 4,1 de 6 cilindros a gasolina, com câmbio manual ou automático. A versão de topo trazia o motor 250S do Opala, de 4,1 litros, comando de válvulas bravo, 127 cv de potência líquida e 29 m.kgf de torque líquido, mas o desempenho era apenas razoável: 180 km/h de velocidade máxima e aceleração de 0 a 100 km/h em 12 s (automático, 170 km/h e 14 s).
A reformulação da traseira na linha 1984 trouxe ar mais atual ao SM, aliada a rodas de 15 pol, pneus 215/60 e pára-choques mais envolventes
Em 1981 vinham rodas de alumínio de 15 pol de aro (antes eram de 14 pol) com largos pneus Pirelli P6 em medida 215/60, série rara em carros nacionais na época. Os freios utilizavam discos nas quatro rodas, mas os traseiros apresentavam tendência ao travamento das rodas. A suspensão, original do Opala, era macia demais para um cupê de perfil esportivo e tinha a estabilidade direcional precária, em função da distância entre eixos de 2,42 metros, bem menor que no projeto original do carro da GM.
A linha 1984 trazia os primeiros retoques de aparência. O cupê ganhava pára-choques mais largos e de laterais mais envolventes e uma traseira reestilizada, mais alta, combinando bem com as linhas arredondadas do conjunto. As rodas tinham novo desenho. No auge do álcool combustível, o comprador podia solicitar esta versão do motor 6-cilindros, neste caso emprestado do picape Chevrolet, pois o Opala 4,1 só existia a gasolina.
O elegante conversível, lançado na mesma época, oferecia capotas rígida e de lona, mas o desempenho deixava um pouco a desejar, sobretudo com câmbio automático
Da ZF vinha a direção assistida do tipo progressiva, que se tornava mais firme com o aumento da velocidade. Alguns problemas estavam sanados, inclusive os de qualidade da carroceria, mas outros permaneciam -- um dos mais graves, a ausência de trava de direção no mais caro carro brasileiro da época, superando até mesmo o Alfa Romeo 2300.
Outra novidade era a versão conversível, com capota de lona e também rígida, ambas fornecidas com o veículo. Apresentada na Feira do Carro a Álcool de 1983, assumiu um estilo mais esportivo e a liderança em preço na oferta nacional -- em 1986 custava 21% mais que o Alfa e quase o dobro de um Diplomata 6-cilindros. Manteve-se na linha até a extinção do SM, em 1988.
Espero que tenham gostado fiquei muito curioso .
Colecionador- Admin + V6
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Idade : 34
Re: Santa Matilde... A curiosidade matou o gato
santa maria? vo anotar aqui santa maria!
UAHUAUHAHUHAUHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUUHAUHA
UAHUAUHAHUHAUHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUUHAUHA
Matheus Borges- Sub+1.6
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Data de inscrição : 24/03/2011
Idade : 32
Re: Santa Matilde... A curiosidade matou o gato
Isso aí.......o cara tinha 2, um cabrio e um fechado, ambos 6cc....estou procurando a foto que eu tinha tirado do motor dele aqui no pc mas não achei.....motor do SM do cara é cromado, lindo de se ver
ferginando- Sub+1.8
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Idade : 37
Localização : Ipatinga
Re: Santa Matilde... A curiosidade matou o gato
kkkkkkkkkk... ao santa maria ai,,,, so faltou o buracão!!! kkkkkkkkkk
mas é tipos de carro q colecionador abre a mao msm se achar!!!
Re: Santa Matilde... A curiosidade matou o gato
Acho massa a hitoria desses carros antigos
eu to indo eim ipatinga hoje, eu to quase indo la tirar foto desse carro
ele num ta com cara que vai sair de la cedo naum.
vou ver se coloco as fotos dele. aki
eu to indo eim ipatinga hoje, eu to quase indo la tirar foto desse carro
ele num ta com cara que vai sair de la cedo naum.
vou ver se coloco as fotos dele. aki
Colecionador- Admin + V6
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Idade : 34
Re: Santa Matilde... A curiosidade matou o gato
essas capinhas de farol de neblina cibié são demais, totalmente retro
leo.est- 1.0 User
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Data de inscrição : 01/04/2011
Re: Santa Matilde... A curiosidade matou o gato
BOA GAROTO,, TIRA MSM E POSTA AQUI PRA GALERA!!! VAI FICAR ATE A NOITE,,, TO QUERENDO IR LA NO SHOOPING,, PODIAMOS MARCA DE FAZER ALGO LA FI!!!
Re: Santa Matilde... A curiosidade matou o gato
Quero as fotos tb
ferginando- Sub+1.8
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Data de inscrição : 29/03/2011
Idade : 37
Localização : Ipatinga
Re: Santa Matilde... A curiosidade matou o gato
Conforme prometido pra galera, segue a foto do motor do SM do antigo dono do meu cabrio
ferginando- Sub+1.8
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Data de inscrição : 29/03/2011
Idade : 37
Localização : Ipatinga
Re: Santa Matilde... A curiosidade matou o gato
Nus
Sonho esse carro viu
massa o motor.
Sonho esse carro viu
massa o motor.
Colecionador- Admin + V6
- Mensagens : 1253
Data de inscrição : 21/03/2011
Idade : 34
Re: Santa Matilde... A curiosidade matou o gato
o colecionador,,, ja é sabado e a foto??
nao acredito que vc ficou ai a semana toda na casa da dona maria e não trabalhou!!!
Re: Santa Matilde... A curiosidade matou o gato
competência zero
ferginando- Sub+1.8
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Data de inscrição : 29/03/2011
Idade : 37
Localização : Ipatinga
Re: Santa Matilde... A curiosidade matou o gato
Ne naum fi
o fusca furo o canduite do
fluido de freio, tava todo comido
o fluido vaso todinho, tive que descer os morros
do canããzinho na macha fi, hoje de manha.
Fikei garrado na oficina ate 12:00 não deu pra mim
passar la.
o fusca furo o canduite do
fluido de freio, tava todo comido
o fluido vaso todinho, tive que descer os morros
do canããzinho na macha fi, hoje de manha.
Fikei garrado na oficina ate 12:00 não deu pra mim
passar la.
Colecionador- Admin + V6
- Mensagens : 1253
Data de inscrição : 21/03/2011
Idade : 34
Re: Santa Matilde... A curiosidade matou o gato
xiiiii.... vc é doido,,, descer aqueles morros,,, aqui é la no canaã que passa a estrada das lavadeiras??
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